sábado, 6 de novembro de 2010

Pai da estudante processada por discriminação se diz envergonhado

A pedido da OAB e da Procuradoria da República, Mayara Petruso será investigada por comentários contra nordestinos na internet

O empresário Antonino Petruso, morador de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, soube pelos jornais que a filha mais nova, Mayara Penteado Petruso, está sendo alvo de investigação pela Procuradoria Geral da República por crime de preconceito. Ela é a estudante de Direito que, finalizada a apuração que apontou Dilma Rousseff (PT) como nova presidenta do Brasil, desancou a postar frases de preconceito e discriminação contra o povo nordestino na internet.



Nas frases postadas na rede de microblogs Twitter e no Facebook, a jovem sugere o extermínio dos nordestinos e pede o fim do direito de voto para quem não mora na região Sudeste.


Antonino Petruso se disse “surpreso, decepcionado e envergonhado” pela atitude da filha e lamentou que a menina tenha se deixado influenciar pelo “acirramento” do debate eleitoral. “Nunca fui chegado a política e nunca ensinei nada disso para as minha filhas. Tenho um enorme respeito pelos nordestinos e é graças a eles que consigo dar uma vida digna para minha família e pagar a faculdade da Mayara”, disse Petruso ao iG, em entrevista por telefone.


Petruso é dono de uma rede de supermercados de Bragança e diz que tem vários clientes e empregados de origem nordestina. Pai de quatro filhos, ele trabalha mais de 15 horas por dia para administrar o negócio herdado do pai. Nos últimos anos, em virtude da melhora da economia, viu os negócios melhorarem graças às políticas econômicas do governo Lula. “Tenho muita simpatia pelo Lula. Ele não resolveu tudo, mas fez um excelente governo. Se a Mayara tivesse me consultado, teria pedido para ela votar na Dilma. Entre todos os candidatos, ela era a melhor opção para o País”, afirmou o empresário






Relacionamento


Mayara é filha de um relacionamento de Antonino fora do casamento. Embora o empresário financie os estudos e a moradia da jovem em São Paulo, ele narra que o relacionamento com a filha é um pouco distante. “Desde quando ela foi morar em São Paulo, pouco nos falamos. Duas outras filhas também moraram na capital nesses últimos anos, mas ela não mantinha contato nenhum com as irmãs nesse período”, contou.


Desde quando soube do caso, Antonino tenta encontrar a filha para saber o que de fato aconteceu, mas não consegue localizá-la. Após tentar fazer contato com a garota pelo celular e até ligar para a mãe dela, não obteve retorno e se disse preocupado com o que possa estar acontecendo. “A internet tem muito problema de hacker. Eu mesmo já tive o e-mail invadido por eles. Quero ouvir dela o que está acontecendo. Se ela fez mesmo essas coisas graves que os jornais estão dizendo, terá que pagar e responder na Justiça”, disse o pai. “Sou contra qualquer tipo de discriminação. É o pior crime possível e estou muito chateado que a minha filha esteja envolvida nesse tipo de coisa”, desabafou.


“Geyse da FMU”


Mayara é estudante do sexto semestre de Direito da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas). Transferida de uma faculdade da região do Pari, passou a frequentar as aulas no campus da Liberdade apenas neste ano, no período noturno.


Na sala do segundo andar, a estudante sentava no fundo da classe e conversava com alguns poucos colegas de classe, em virtude do pouco tempo na turma. Apesar de muito jovem, com 21 anos, ela já estagiava em um escritório de advocacia durante o dia, mas foi despedida da empresa por causa do episódio. Na classe, os colegas mais próximos dizem que a jovem nunca soltou qualquer comentário preconceituoso e mantinha o respeito com todos os colegas.


“Era uma jovem sorridente e concentrada nos estudos. Conversava com todo mundo que vinha puxar papo com ela, mesmo aqueles de origem nordestina”, disse o estudante identificado apenas como Carlos, que sentava na frente da jovem e fez trabalhos com ela pelo menos duas vezes neste ano.


“Acho que ela foi ingênua e infeliz ao fazer esse tipo de comentário. Foi uma coisa muito feia o que ela disse, mas sei que ela não deve ter agido por mal”, disse outra colega que se identificou como Aline.


A história de Mayara ecoou entre os alunos da FMU e foi o principal assunto nesta quinta-feira, data que a reportagem do iG esteve na faculdade. No intervalo, nos elevadores e em todas as salas de aula, as pessoas buscavam identificar quem era a garota apelidada de “Geyse da FMU”, em referência ao episódio da estudante Geyse Arruda, que foi hostilizada por colegas da Uniban por frequentar as aulas com um vestido cor de rosa curtíssimo.


“A Mayara é a maior celebridade do curso de Direito hoje”, brincou um jovem durante o intervalo das aulas, numa roda com outros cinco jovens do terceiro ano.


“Desde o dia em que o episódio de preconceito veio a tona, Mayara não apareceu mais na faculdade. As amigas mais próximas dizem que ela não atende ao telefone nem responde e-mails. Uma delas chegou até a visitar a república onde Mayara mora com outras duas amigas, mas foi informada de que a jovem teria voltado para Bragança, para a casa da mãe.

fonte: noticias do ig

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Ministério Público recebe lista com 1.037 perfis de usuários do Twitter acusados de racismo



Não é só a estudante de direito Mayara Petruso que será investigada por mensagens de ofensas a nordestinos no Twitter. Outros 1.037 perfis de usuários no Twitter foram relacionados numa notícia-crime encaminhada pela ONG SaferNet ao Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, nesta sexta-feira. Boa parte desses perfis está listada no Tumblr Diga Não à Xenofobia.

As mensagens começaram a ser postadas logo após a eleição de Dilma Rousseff (PT). Mayara Petruso e outros usuários do Twitter "responsabilizaram" o Nordeste pela vitória da petista - apesar dos números que mostraram que Dilma venceria José Serra mesmo sem os votos do Nordeste.

O MPF decidirá se repassa o caso à Polícia Federal ou se o arquivará. A OAB de Pernambuco já havia entrado com uma notícia-crime contra Mayara Petruso, pedindo que ela responda por crimes de racismo e de incitação pública a homicídio - dentre outras mensagens ofensivas, Mayara escreveu "Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado."

A ONG SaferNet recebeu as denúncias no site www.denuncie.org.br. A ONG tem parceria com o Ministério Público Federal em São Paulo e em outros estados para receber denúncias de crimes na internet. O objetivo é acabar com a falsa sensação de que há impunidade para aqueles que cometem crimes como os de racismo na internet.

O caso ganhou repercussão até no exterior

domingo, 24 de outubro de 2010

TEXTO DA MARIA RITA KEHL QUE CAUSOU SUA DEMISSÃO DE JORNAL




Maria Rita Kehl - O Estado de S.Paulo


Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.


Se o povão das chamadas classes D e E - os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil - tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.

Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por "uma prima" do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.

Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da "esmolinha" é político e revela consciência de classe recém-adquirida.

O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de "acumulação primitiva de democracia".

Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.



Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Marina Silva e PV anunciam posição de 'independência' no segundo turno

De 88 votantes, 84 optaram por 'independência', informou partido.



Em discurso, senadora criticou 'dualidade destrutiva' entre PT e PSDB.


Do G1, em São Paulo




Marina Silva e dirigentes do PV votam na reunião

que decidiu pela posição de "independência" do

partido no segundo turno (Foto: AFP)


A senadora Marina Silva e Partido Verde anunciaram neste domingo posição de "independência" em relação à disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).






No primeiro turno, Marina, candidata a presidente pelo PV, obteve 19,6 milhões de votos, quase 20% dos votos válidos. O apoio dela e do PV era cobiçado por Dilma e por Serra, que enviaram cartas à senadora destacando afinidades entre pontos dos planos de governo.





Durante a reunião plenária do PV neste domingo em São Paulo que decidiu pela 'independência', Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral.



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Em discurso, a ex-presidenciável fez críticas ao que chamou de uma "dualidade destrutiva" entre PT e PSDB, comparada por ela às oposições entre MDB e Arena no regime militar e a republicanos e monarquistas no período imperial.





A posição defendida por Marina Silva foi semelhante à de varias lideranças do PV que discursaram antes dela na reunião plenária. De acordo com o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, dos 88 votantes na plenária, 65 eram delegados do partido e 15, representantes da sociedade. Segundo Penna, dos 88, quatro não votaram pela posição de "independência".





Durante entrevista coletiva após a reunião, Marina Silva afirmou que a "independência" aprovada pela plenária não é neutralidade e que, "como cidadão", o militante do partido poderá manifestar no segundo turno a posição pessoal em favor de um ou de outro candidato, desde que não utilize símbolos do partido.





Indagada em quem votará no segundo turno, Marina Silva preferiu não revelar. "O voto é secreto e eu vou reservar esse direito de eleitora que eu tenho", declarou.





O vice-presidente do PV, deputado federal eleito Alfredo Sirkis, disse que o militante terá "toda a liberdade" de aparecer em programas de TV, subir em palanques e fazer declaração de voto, mas sem atribuir a si mesmo a qualificação partidária de integrante do PV. "É uma posição de cidadão, enquanto eleitor", afirmou.





Sirkis disse que o PV espera dos dois candidatos um "nível elevado" na campanha do segundo turno. Ele classificou a campanha, no estágio atual, como "muito agressiva de parte a parte e com temas que acabam criando uma regressão cultural na sociedade". "A forma como eles se atacam representa um retrocesso", declarou.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PARTIDO VERDE CONVOCA LIDERANÇAS E FILIADOS

Comunicado Importante



Reunião com todas as lideranças: Presidentes de Zonais, os Conselheiros, os que foram candidatos em 2010 e todos filiados do Partido Verde da Cidade de São Paulo.


Vamos comparecer:


Dia: 16/10/2010


Horário: 10 às 13:00 horas


Auditório: Freitas Nobre ( Térreo)


Local: Câmara Municipal de São Paulo


Endereço: Palácio Anchieta – Viaduto Jacareí, 100 – Bela Vista

A RESPOSTA DE UMA PROFESSORA AOS E-MAILS FALANDO MAL DOS PRESIDENCIÁVEIS

Uma pessoa pessoa das minhas relações me passou este e-mail, que é a resposta de uma professora, à outra educadora, que lhe enviou um e-mail desses que andam ultimamente circulando pela internet, difamando os presidenciáveis. 

Tenho recebido centenas deles, tanto difamando a Dilma, quanto difamando o Serra. 

Não os repasso nem repassarei, e resolvi compartilhar o e-mail abaixo, pois são palavras que eu gostaria de ter escrito.





É muito oportuno no DIA DOS PROFESSORES, nós refletirmos sobre ética e educação em todas as nossas ações.



Bom dia Xxxx Xxxxx, como Você está?


Recebi o seu E-mail, e resolvi respondê-lo de forma mais pessoal.


Como você sabe, sou professora e uma daquelas que acredita que tudo passa pela educação. Acho que a a liberdade de expressão é algo que devemos defender sempre, e é graças a essa liberdade que devemos também exercer a crítica de tudo que repudiamos, porque muitas vezes as coisas podem ter um sentido oculto maior do que conseguimos ver. Falo com relação às mensagens que muitas vezes não criamos, e recebemos nessas redes, e em e-mails  enviados por pessoas que não selecionam o conteúdo passado e acham que pela via do humor "vale tudo". Pois é, eu não penso assim.  Acho que a mensagem oculta que está por trás de algumas informações, na maioria das vezes dissemina e contribui para perpetuar o pré-conceito que infelizmente assola nossa sociedade, como por exemplo,  piadas onde colocam o negro em uma situação de inferioridade, o português como medíocre e burro, o homossexual ligado a prostituição, a imagem da pessoa gorda como feio e esdrúxulo, ou mesmo algum tipo de deficiência, como uma aberração ilária. Eu mesma, por diversas vezes já ouvi, li, e nos últimos tempos tenho conhecimento de tais mensagens nas redes sociais da internet, as quais ganham força e são replicadas porque são "ENGRAÇADAS".


Com relação à mensagem que me foi enviada, “ACHARAM A MÃE DA DILMA”, bem como outras que às vezes recebo, acho-a agressiva e preconceituosa. Algumas pessoas podem dizer: -Você diz isso porque vota na Dilma!  - Eu não tenho nenhum problema de assumir em quem voto. Contudo, também repudio as mensagens que mostram o Serra de forma depreciativa, com o claro intuito da calúnia e da difamação, e vejo isso como algo deplorável à nossa democracia e ao exemplo que damos para as nossas crianças. Acho que antes de uma campanha política, temos uma campanha pela educação, onde pregamos acima de qualquer coisa, a ética. Por vezes compreendemos a ética como um conceito, mas não a incorporamos em nossas ações cotidianas. Reitero que, pelo pouco que já conversamos, sei que você não pensa desta forma que descrevi, pois sempre admirei muito os seus pontos de vista. Principalmente com relação à desqualificação que estamos assistindo a cada dia na nossa profissão, que é a educação, mas escrevo, porque acho que temos que nos posicionar diante daquilo com que não concordamos, não importando se somos poucos, a fazê-lo.


Tenho recebido muitas mensagens mas a cada dia eu as leio e me pergunto:  que sentido de verdade ela tem? é pré-conceituosa? é ético reenviá-lá a alguém? ,


Me desculpe pela crítica, mas só mandei para você porque sei que tem condições de compreendê-la como construtiva e educativa.


Adoraria receber seus comentários a esse respeito.


Gande abraço


Xxxxx Xxxxxxx


FELIZ DIA DOS PROFESSORES!